Histórico

A história da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica-APCA começa em 1973 com o espírito idealizador e futurista do então engenheiro agrônomo Eudes de Souza Leão Pinto que no XIII Congresso Brasileiro de Agronomia propôs e aprovou a criação de uma Academia Brasileira de Ciência Agronômica – ABCA. Sem meios e apoio para materializar a criação da ABCA, dez anos depois, no XXIII Congresso Brasileiro de Agronomia, defendeu a criação de uma Academia para a área da Ciência Agronômica em Pernambuco (APCA). Como instituição pioneira no Brasil, a APCA foi fundada em 30 de setembro de 1983 e implantada em 31 de maio de 1984.

Em contínua e ininterrupta atividade até os dias hoje, atua como uma organização independente promovendo a ciência agronômica e a produção de conhecimento, motivada pela perspectiva de aplicações ou pelo desejo de saber, vitais para o dinamismo econômico e cultural. A APCA é um fórum onde engenheiros agrônomos se reúnem para debater ideias e partilhar conhecimentos e ambições, promover e estimular a investigação científica e suprir a sociedade com orientações independentes e objetivas em matérias relacionadas à ciência agronômica e a tecnologia. Premiar proeminentes contribuições para a ciência, estimular uma abordagem interdisciplinar e, quando possível, fornecer aconselhamento a instituições administrativas e políticas sobre assuntos de interesse nacional, faz parte das atividades da APCA.

Em 2010, ainda liderada por Eudes de Souza Leão Pinto, a APCA cumpriu uma de suas funções específicas, a criação e implantação da ABCA. Com o enfraquecimento e posterior falecimento de seu líder a ABCA não funcionou com o vigor esperado. Em 2020, esforços foram desenvolvidos com a reestruturação, reforma ao estatuto e aporte de novos acadêmicos de todas as regiões do país à ABCA. No final de 2021, a APCA contribuiu de forma concreta à realização do sonho do seu criador com a oficialização do registro, sede em Brasília e eleição e posse de nova diretoria da ABCA.

Brasão

O Regimento da Academia em seu Artigo 71, itens a, b, c e d trata de seus símbolos, representados pelo Brasão de Armas ou Escudo, Estandarte, Bandeira e Selo.

O desenho e a arte gráfica foram apresentados pelo Melchiades Montenegro Filho, do Instituto de Pesquisas Agronômicas – IPA, durante a 10ª Reunião da Academia, realizada em 01/10/1984, tendo sido aprovados por unanimidade por todos os Acadêmicos.

O Brasão de Armas ou Escudo, que compõe a Logomarca, o Estandarte e a Bandeira da Academia, apresenta características históricas, heráldicas e agronômicas e é integrado por elementos que exprimem a finalidade da Academia. É dividido em dois planos:

  • O superior, contém o Sol e os Símbolos dos Vegetais mais representativos da riqueza de Pernambuco, desde a época do descobrimento do Brasil aos dias atuais, tais como, um ramo de Pau brasil, com inflorescência erecta e infrutescência espinhosa, dois colmos de Cana-de-Açúcar com panículas florais, ladeando o ramo de Pau Brasil, hastes com ramo de Mandioca e ramo com influorescência de Algodão. O ramo da mandioca substituiu o ramo de cafeeiro que aparecia inicialmente, seguindo a sugestão do Acadêmico Gileno de Carli, durante a 5ª Reunião da Academia em 21/05/1984. 
  • O inferior, contém o Leão Passante com a Cruz Central simbolizando Pernambuco; as infrutescências do Trigo e da Videira, colocadas lateralmente ao escudo como símbolos do Pão e do Vinho e os ramos de Oliveira colocadas na parte superior do escudo, como símbolo da Paz e da Glória. Suas cores são: azul, ouro, verde, branco e vermelho.

O lema Ora et Labora pro Agronômica Scientia (Ora e trabalha pela Ciência Agronômica) surge inscrito em letras vermelhas e tem origem no laborioso e clarividente esforço beneditino em valorizar a agricultura e promover o desenvolvimento da Ciência Agronômica, calcado no lema adotado por São Bento “Ora et Labora”.

Os Símbolos da Academia foram finalmente aprovados pelo plenário da 10ª reunião ordinária da APCA, realizada em 1º de outubro de 1984, após apresentação final e discriminatória de cada detalhe pelo seu criador, o Geógrafo Melchiades Montenegro Filho.

Estandarte foi confeccionado, graças ao apoio do Acadêmico Giovani Carício Caldas, o Selo, no entanto, ainda não foi confeccionado junto a Empresa de Correios e Telégrafos.

O Regimento da Academia em seu Artigo 71, itens a, b, c e d trata de seus símbolos, representados pelo Brasão de Armas ou Escudo, Estandarte, Bandeira e Selo.

O desenho e a arte gráfica foram apresentados pelo Melchiades Montenegro Filho, do Instituto de Pesquisas Agronômicas – IPA, durante a 10ª Reunião da Academia, realizada em 01/10/1984, tendo sido aprovados por unanimidade por todos os Acadêmicos.

O Brasão de Armas ou Escudo, que compõe a Logomarca, o Estandarte e a Bandeira da Academia, apresenta características históricas, heráldicas e agronômicas e é integrado por elementos que exprimem a finalidade da Academia. É dividido em dois planos:

  • O superior, contém o Sol e os Símbolos dos Vegetais mais representativos da riqueza de Pernambuco, desde a época do descobrimento do Brasil aos dias atuais, tais como, um ramo de Pau brasil, com inflorescência erecta e infrutescência espinhosa, dois colmos de Cana-de-Açúcar com panículas florais, ladeando o ramo de Pau Brasil, hastes com ramo de Mandioca e ramo com influorescência de Algodão. O ramo da mandioca substituiu o ramo de cafeeiro que aparecia inicialmente, seguindo a sugestão do Acadêmico Gileno de Carli, durante a 5ª Reunião da Academia em 21/05/1984. 
  • O inferior, contém o Leão Passante com a Cruz Central simbolizando Pernambuco; as infrutescências do Trigo e da Videira, colocadas lateralmente ao escudo como símbolos do Pão e do Vinho e os ramos de Oliveira colocadas na parte superior do escudo, como símbolo da Paz e da Glória. Suas cores são: azul, ouro, verde, branco e vermelho.

O lema Ora et Labora pro Agronômica Scientia (Ora e trabalha pela Ciência Agronômica) surge inscrito em letras vermelhas e tem origem no laborioso e clarividente esforço beneditino em valorizar a agricultura e promover o desenvolvimento da Ciência Agronômica, calcado no lema adotado por São Bento “Ora et Labora”.

Os Símbolos da Academia foram finalmente aprovados pelo plenário da 10ª reunião ordinária da APCA, realizada em 1º de outubro de 1984, após apresentação final e discriminatória de cada detalhe pelo seu criador, o Geógrafo Melchiades Montenegro Filho.

Estandarte foi confeccionado, graças ao apoio do Acadêmico Giovani Carício Caldas, o Selo, no entanto, ainda não foi confeccionado junto a Empresa de Correios e Telégrafos.

Hino

HINO DA ACADEMIA PERNAMBUCANA DE CIÊNCIA AGRONÔMICA

Letra: Izaias Vasconcelos de Andrade

Da Ciência Agronômica
Brotou, vigorosa, a Ecologia!
Em seu seio trazendo
O mistério harmônico da vida!

Academia Pernambucana!
Laurel da Ciência Agronômica!
Nas tuas veias circulam
Litorais, matas, agrestes, sertões,
De diversidades mil,
Buscando um só coração!

Tens a visão dos mundos
Nos seus DNAs, nos seus genes!
Envolves no teu olhar vigilante
Os Brasis, os Nordestes,
Presentes da Natureza!

Entre todas és a primeira,
Imortal Academia!

A V A N T E!